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Foto por: Google |
Mergulhe
“Vou mergulhar nos seus olhos. Não seja poça d'água!” *
Mergulhar é algo intenso. Muito complexo. Quando nós mergulhamos, por
exemplo, no mar, todo o nosso corpo é encoberto, ficamos preenchidos de
água dos pés a cabeça. Tudo fica submerso. É algo que parece uma
entrega, uma entrega que nós fazemos à água. Entregamos a ela todo o
nosso corpo, todo o nosso físico, para que ela nos refresque, nos molhe
por inteiro e queremos que nada reste.
Da mesma forma acontece na nossa vida. Muitas vezes nós mergulhamos,
vamos bem além, bem profundamente. Isso é natural. É uma realidade da
vida. E quando encontramos alguém isto também ocorre. Conhecemos,
começamos a gostar, valorizar, se entregar e acabamos por mergulhar, não
é isso? Não nos apenas nos olhos como diz a frase, mas em tudo. E aí,
nós esperamos que não haja ponto para parar, e, se houver, nós desejamos
que seja bem fundo, bem fundo mesmo para que sejamos totalmente
submersos e fiquemos lá, apenas sentindo aquilo.
E quando nós mergulhamos em algo raso? Não em um mar, uma lagoa, uma piscina, mas numa poça. Numa fina e rasa poça. Aquelas que nós vemos por aí quando chove? Aí é duro, não é? Uma completa e desnecessária desilusão. Um mergulho no nada. Não, no nada não, no chão. No plano.
Ah, tu que és poça. Não o seja. Enche-te. Ficas profundo, como um oceano. Para que se alguém vier em ti mergulhar não se arrepender, não se iludir. Enche-te para esse alguém gostar do teu oceano, gostar de submergir-se em ti. E assim, te convidar a mergulhar em seu oceano, te levar para o mais fundo e te fazer sentir o que fizesse sentir a ela.
“O essencial é invisível aos olhos”**
Quase nunca enxergamos em baixo d'água, não é? E quando não enxergamos sentimos. Sim, sentimos. E sentir às vezes é tão bom que não é necessário ver. Porque há coisas na vida que precisamos ver, entretanto também há coisas que só precisamos sentir. Um conselho? Mergulhe! Mas antes de mergulhar, encha-se!
*“Vou mergulhar nos seus olhos. Não seja poça d'água!” * (Autor desconhecido)
**“O essencial é invisível aos olhos” (O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry)
E quando nós mergulhamos em algo raso? Não em um mar, uma lagoa, uma piscina, mas numa poça. Numa fina e rasa poça. Aquelas que nós vemos por aí quando chove? Aí é duro, não é? Uma completa e desnecessária desilusão. Um mergulho no nada. Não, no nada não, no chão. No plano.
Ah, tu que és poça. Não o seja. Enche-te. Ficas profundo, como um oceano. Para que se alguém vier em ti mergulhar não se arrepender, não se iludir. Enche-te para esse alguém gostar do teu oceano, gostar de submergir-se em ti. E assim, te convidar a mergulhar em seu oceano, te levar para o mais fundo e te fazer sentir o que fizesse sentir a ela.
“O essencial é invisível aos olhos”**
Quase nunca enxergamos em baixo d'água, não é? E quando não enxergamos sentimos. Sim, sentimos. E sentir às vezes é tão bom que não é necessário ver. Porque há coisas na vida que precisamos ver, entretanto também há coisas que só precisamos sentir. Um conselho? Mergulhe! Mas antes de mergulhar, encha-se!
*“Vou mergulhar nos seus olhos. Não seja poça d'água!” * (Autor desconhecido)
**“O essencial é invisível aos olhos” (O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry)
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